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11/09/2014 | Notícias
Ata do Copom deixa claro que não há intenção de reduzir taxa de juros
Documento do Banco Central descarta possibilidade que era cogitada pelo mercado financeiro

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) deixou claro que não pretende diminuir os juros. A possibilidade era cogitada no mercado financeiro, mas foi claramente descartada na ata da reunião da semana passada, publicada nesta quinta-feita pela autarquia. No texto, os diretores explicitam que a taxa básica (Selic) permanecerá um bom tempo no atual patamar de 11% ao ano para garantir que a inflação volte a cair.


É plausível afirmar que, mantidas as condições monetárias – isto é, levando em conta estratégia que não contempla redução do instrumento de política monetária –, a inflação tende a entrar em trajetória de convergência para a meta nos trimestres finais do horizonte de projeção, disse o colegiado. O Copom destaca que, em momentos como o atual, a política monetária deve se manter vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação, como o observado nos últimos doze meses, persistam no horizonte relevante para a política monetária.

Na semana passada, os diretores do Banco Central decidiram — por unanimidade — manter a taxa básica de juros em 11% ao ano. A medida era esperada pela totalidade do mercado financeiro, que esperava uma sinalização mais clara sobre os próximos passos. E o BC deu: retirou da nota divulgada no fim da reunião a expressão “neste momento”. Isso foi entendido como um indicativo que a Selic permanecerá estável no futuro.

A avaliação dos analistas é que o Banco Central está de mãos atadas por causa da inflação acumulada em 12 meses e pela recessão vivida pelo país. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em 6,51%: acima do limite máximo da meta do governo que é de 4,5%, mas tem uma margem de tolerância de 2 pontos percentuais.

No campo do crescimento, a economia brasileira encolheu nos últimos dois trimestres. Se o BC voltasse a aumentar os juros para conter a inflação poderia aprofundar a crise nos setores que mais sofrem como, por exemplo, a indústria.

Por O Globo
Fonte: Força Sindical 

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