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22/08/2014 | Notícias
Criação de empregos formais tem pior mês de julho em 15 anos

Informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho.Na parcial de janeiro a julho, criação de vagas recua 30,3%, para 632 mil.

/O Brasil criou 11.796 empregos com carteira assinada no mês de julho, informou o Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (21), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Isso representa uma queda de 71,5% frente ao mesmo mês do ano passado, quando foram abertas 41.463 vagas formais. Também foi o pior resultado para meses de julho desde 1999, quando foram abertas 8.057 vagas com carteira assinada, de acordo com o Ministério do Trabalho, que começou a divulgar dados do tipo em 1992.

Acho que chegamos ao fundo do poço, declarou o ministro do Trabalho, Manoel Dias, acrescentando que agosto e setembro tendem a apresentar melhores resultados. Segundo ele, as medidas de estímulo ao crédito, anunciadas ontem pelo governo, contribuem para melhorar os números no futuro.

O modelo adotado pelo nosso país na geração de empregos continua positivo. Estamos gerando positivamente número de empregos.Todas as análises são de que reduziu o número de pessoas que procura emprego. As pessoas atingiram média de rendimento de família que permite que a mulher volte a trabalhar em casa, que o estudante não precise trabalhar, disse.

632 mil vagas até julho deste ano
De janeiro a julho deste ano, foram criados 632.224 empregos formais, com queda de 30,3% frente ao mesmo período do ano passado, que registrou 907.214 vagas.

Também é o pior resultado para os sete primeiros meses do ano desde 2009, quando o país ainda enfrentava os efeitos da crise financeira internacional. Naquele período, as empresas contrataram 566.934 trabalhadores.

Citando dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o ministro Manoel Dias disse que o Brasil criou, até julho, mais empregos formais do que Austrália, Canadá, Chile, Israel, Japão e Holanda.

Os números de criação de empregos formais do acumulado de 2014, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo (até o mês de junho). Os dados de julho ainda são considerados sem ajuste.

Setores da economia
Segundo o Ministério do Trabalho, o setor de serviços liderou a criação de empregos formais nos sete primeiros meses deste ano, com 412.987 postos abertos, contra 384.190 no mesmo período do ano passado. O setor inclui trabalhadores como médicos, vendedores de lojas, manicures, corretores de imóveis, garçons e motoristas.

A indústria de transformação, como as refinarias de petróleo, foi responsável pela contratação de 30.507 trabalhadores com carteira assinada no mesmo período. De janeiro a julho do ano passado, a indústria abriu 198.332 vagas. O resultado até julho deste ano foi o pior desde 2009 (demissão de 120 mil trabalhadores pelo setor).

A construção civil, por sua vez, registrou a abertura 80.841 trabalhadores com carteira assinada de janeiro a julho deste ano, contra 146.638 vagas no mesmo período de 2013. Já o setor agrícola gerou 123.816 empregos nos sete primeiros meses deste ano, contra a abertura de 139.350 vagas no mesmo período de 2013.

O comércio fechou 50.065 vagas formais de janeiro a julho deste ano, contra 3.324 vagas fechadas nos sete primeiros meses de 2013.

Regiões do país
Segundo números oficiais, o emprego formal cresceu em quatro das cinco regiões do país nos sete primeiros meses deste ano. No período, a Região Sudeste abriu 338.832 empregos com carteira assinada e a Região Sul, 173.274.

A Região Centro-Oeste foi responsável pela abertura de 101.156 postos formais de emprego de janeiro a julho deste ano, enquanto que a Região Norte teve a abertura de 29.589 postos de trabalho com carteira assinada. A Região Nordeste, por sua vez, registrou o fechamento de 10.627 empregos com carteira nos sete primeiros meses deste ano.

Por Alexandro Martello - G1

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