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Entrevista exige calma e bom senso

Responder as perguntas do entrevistador com um exemplo prático é a melhor forma para vender sua qualidade profissional

Um dos momentos mais temidos pelos candidatos que pleiteiam uma vaga em uma empresa, a entrevista de emprego, está mudando de perfil. Ao contrário do aguardado por muito candidatos, detalhes da vida pessoal e as perguntas corriqueiras e padronizadas dos processos seletivos estão ficando em segundo plano. O tendência é focar nas competências do entrevistado, extraindo ao máximo exemplos práticos de sua vida profissional. Para tanto, o candidato à vaga precisa de fôlego. A entrevista pode chegar a durar até uma hora e meia.

A supervisora de RH do Senac, Priscila Brito Guimarães, conta que ao solicitar uma vaga a principal preocupação é preencher o quadro de funcionários com a competência necessária para completar uma equipe. “As vezes falta na equipe uma pessoa mais proativa ou criativa, por exemplo, e vamos buscar essas particularidades nos candidatosâ€, explica.

Ela conta que a forma ideal de conseguir essa façanha é construir situações empresariais e questionar ao profissional se as mesmas já foram vivenciadas por ele e quais foram as reações diante das dificuldades.

Dessa forma, diz, é possível esquivar de ‘candidatos automáticos’ – considerados aqueles que vão muito preparados para uma entrevista mais formal. Para tanto, nada de prolixismo tampouco objetividade extrema. Responder as perguntas inserindo um exemplo prático é a melhor forma de vender suas competências. Outra dica é ter bom senso para aplicar o bom humor. “A pessoa mais bem preparada faz isso tudo naturalmenteâ€, afirma.

Vale lembrar que os candidatos ainda vão ouvir perguntas como ‘o que você almeja na sua carreira profissional’ ou ‘fale sobre suas qualidades e defeitos’, por exemplo. Embora em segundo plano, elas não estão em desuso.

Como são momentos aguardados por quem já passou por um processo seletivo, talvez seja uma das passagens mais tentadoras para o candidato mentir sobre as próprias competências com o intuito de tornar-se mais interessante aos olhos do entrevistador. Sinal vermelho. Nunca faça isso, diz a psicóloga.

Priscila Brito conta que, em geral, é fácil perceber as inverdades ditas em uma entrevista. “O candidato não sustenta a terceira pergunta. Além disso, costumo dizer que nosso corpo é muito fofoqueiroâ€, brinca.

O candidato deve tomar cuidado também com a roupa mais apropriada, altura e tom de voz adequados e não abrir mão de utilizar algumas palavras mágicas como obrigado e por favor. Essas atitudes contam pontos a favor.

Por Karina Ribeiro - O Popular



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