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28/11/2014 | Notícias
Fazenda vê crescimento 'modesto', mas com condições de aceleração

Governo admitiu, porém, que o ritmo de crescimento ainda é 'modesto'.Economia tem condições de ter no 4º trimestre 'crescimento mais intenso'.

alta de 0,1% do Produto Interno Bruto(PIB) no terceiro trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, mostra que a economia entrou em processo de retomada do crescimento econômico, embora em ritmo ainda modesto, avaliou o Ministério da Fazenda nesta sexta-feira (28).

Tradicionalmente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comenta pessoalmente o resultado do PIB em entrevista à imprensa. Nesta sexta, no entanto, os comentários foram feitos por meio de nota assinada pela assessoria de comunicação do gabinete do ministério. Mantega está de saída do comando da Fazenda – na quinta-feira, o Palácio do Planalto anunciou que ele será substituído por Joaquim Levy.

O governo acrescentou que economia brasileira apresenta fundamentos macroeconômicos sólidos e tem todas as condições para apresentar no quarto trimestre e em 2015 um crescimento mais intenso [aceleração], garantindo e ampliando as conquistas da população brasileira, em especial para a população trabalhadora e de menor renda.

Cabe destacar a expansão de 1,7% da indústria e de 1,3% dos investimentos. Os indicadores antecedentes e coincidentes sinalizam a continuidade dessa trajetória de melhora no quarto trimestre. A retomada do investimento é fundamental para que o crescimento econômico se acelere e tenha sustentação ao longo do tempo, acrescentou o governo.

Segundo o Ministério, a queda de 1,9% na agricultura no terceiro trimestre foi provocada basicamente pela seca prolongada, que afetou importantes culturas, como cana de açúcar e café.

É importante mencionar que a demanda interna mostrou enfraquecimento no terceiro trimestre, situação expressa na queda de 0,3% do consumo das famílias. Esse quadro reflete a escassez de crédito em um ambiente de restrição monetária para combater a inflação. É importante destacar que o crédito começa a dar sinais de melhora, mas ainda está aquém do necessário para levar a taxa de crescimento do consumo das famílias para uma situação de normalidade, avaliou o governo federal.

Desemprego
O Ministério da Fazenda também destacou os dados do desemprego. Apesar do ritmo ainda inferior ao desejado do PIB brasileiro, é necessário destacar que o país registrou em outubro a menor taxa de desemprego da série histórica, 4,7%, e continuou aumentando a renda dos trabalhadores.

De acordo com o governo, isso significa que a massa salarial continuou crescendo, mas o desempenho do mercado interno tem sido contido pela falta de crédito. O bem sucedido desempenho do mercado de trabalho brasileiro é resultado da estratégia de política econômica anticíclica, que mitigou os impactos da desaceleração econômica mundial e doméstica sobre os trabalhadores, acrescentou.

Por Alexandro Martello - G1

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