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12/08/2014 | Notícias
Federação dos Metalúrgicos do Paraná vai cobrar do governo e das empresas mais responsabilidade com emprego
Decisão foi tomada durante o Seminário Desaceleração Econômica x Empregabilidade, realizado em Foz do Iguaçu, entre metalúrgicos do Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul

width=400Empresas que recebem incentivos e benefícios fiscais  do governo devem ser mais cobradas em relação a responsabilidade com a manutenção dos empregos. Essa foi a conclusão do I Seminário Desaceleração Econômica x Empregabilidade, realizado pela Federação dos Metalúrgicos do Paraná (Fetim), em Foz do Iguaçu, no dia 4 de agosto. 

Depois do debate sobre a luta pela preservação dos empregos, os metalúrgicos do Paraná, Catalão (GO), Anápolis (GO) e de Gravataí (RS), que também participaram do Seminário, traçaram uma estratégia comum de ações que serão realizadas para lutar e exigir mais responsabilidade do governo com a manutenção de emprego.

A primeira dessas ações será fazer um levantamento, em cada um dos três estados, que quantifique o número de concessões e quanto as montadoras e outras multinacionais tem recebido em isenções e benefícios fiscais do governo. O objetivo é levar os dados para a Força Sindical e pressionar o governo a exigir uma contrapartida das empresas com a manutenção dos empregos.

“Todos os anos essas empresas recebem milhões em incentivos, dinheiro público que o governo deixa de arrecadar. Porém, em vez de usar isso como investimento na geração de empregos, as multinacionais enviam tudo como remessa de lucros para o exterior. Agora, quando o setor passa por dificuldade, querem que o trabalhador pague a conta com seu emprego. Não podemos e não vamos aceitar isso. Vamos cobrar a reponsabilidade das empresas”, disse o presidente da Fetim, Sérgio Butka.

Presidente da Força e da CNTM critica comportamento do governo

Presente no Seminário, o presidente da Força Sindical e da CNTM, Miguel Torres, atacou o comportamento do governo federal, que atendeu diversas exigências do empresariado, mas deixou de lado as conversas com o movimento sindical: “o governo fez diversas concessões ao empresariado como a desoneração da folha, do Pis-Cofins, a redução do IPI,  porém, concedeu tudo isso sem exigir as contrapartidas sociais. Ao mesmo tempo em que  aliviava o lado para capital, se afastou do movimento sindical”, acusou Miguel. 

Fonte: CNTM

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