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FGV: Indústria mostra desaceleração

A indústria de transformação vem mostrando, neste segundo trimestre do ano, desacelaração em relação ao trimestre anterior. A avaliação é do superintendente adjunto de Ciclos Econômicos do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), Aloisio Campelo, em análise dos dados da Sondagem da Indústria de Transformação, divulgados na terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV). “A recuperação da indústria é lenta e com alguma desaceleração, sinalizando um começo morno de segundo trimestre para o setor”, afirmou.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) caiu pelo segundo mês consecutivo em abril, ao recuar 0,8%, na série com ajuste sazonal, na comparação com março, passando de 105,0 pontos para 104,2 pontos. Com isso, pela primeira vez desde agosto de 2012 o ICI ficou abaixo da média histórica recente, de 104,4 pontos. Os subíndices que compõem o indicador também recuaram. O Índice da Situação Atual (ISA) teve baixa de 0,7%, para 103,5 pontos, abaixo da média histórica (105,6), e o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,9%, para 104,9 pontos, porém ainda acima da média histórica (103,1).

Campelo disse que a indústria de transformação brasileira sofre com o mercado externo, com desaceleração nos Estados Unidos e na Ásia e com as incertezas na Europa. Ele afirmou que a indústria também enfrenta competição interna. “O nível do câmbio, apesar de ter melhorado no ano passado, ainda não é suficiente para dar competitividade à indústria brasileira.”

DEMANDA

O nível de demanda foi o quesito com maior influência na queda do ISA este mês. O indicador recuou 1,3% entre março e abril, para 100,3 pontos. Como exemplo, Campelo citou que 17,7% das empresas disseram que o nível de demanda externa está fraco. “É o número mais alto desde abril de 2011.” Apenas 5,6% das empresas afirmaram que o nível de demanda externa está forte.

Sobre a situação atual dos negócios, Campelo disse que houve um bom momento em dezembro e janeiro, quando o porcentual de empresas que responderam que a situação era boa ficou acima de 25% (25,6% em dezembro e 26,3% em janeiro). No entanto, atualmente, de acordo com o economista, “há certa insatisfação com a situação geral dos negócios”.

Fonte: O Popular



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