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09/02/2015 | Notícias
Fieg aponta saídas para setores afetados com a crise

Em Goiás, a crise hídrica afeta vários setores da indústria, como o agronegócio, setor de alimentos, couro e a indústria química. O presidente da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Pedro Alves de Oliveira, explica que, em caso de racionamento de energia elétrica, todos os setores seriam afetados.

De acordo com Pedro, em curto prazo, a única saída é economizar e reduzir o desperdício. Em médio e longo prazo, a solução seria reutilizar, investir em sistemas de tratamento de água dentro das indústrias, o que demanda alto investimento e algum tempo para consolidação. “As indústrias também precisam investir em reservatórios subterrâneos para captação de água da chuva, o que será uma grande contribuição.”

Conforme foi publicado pelo POPULAR, a falta de chuvas já causou perdas de 15% nas lavouras goianas de soja, num total de 1,4 milhão de toneladas, que representa prejuízos de R$ 1,2 bilhão.O consultor técnico da área de grãos e fibras do Sistema Faeg / Senar, Cristiano Palavro, afirma que, até o momento, a produção irrigada não foi afetada por questões hídricas. Mas, como os reservatórios estão abaixo da média, pode vir a prejudicar a produção de feijão, hortaliças e frutas, movidas à irrigação.

“O nosso problema com energia elétrica é a falta de gestão e investimento da Celg. Mas, se houver racionamento várias cadeias produtivas serão afetadas. E, consequentemente, produtores serão prejudicados e os os preços dos alimentos serão elevados”, diz Palavro.

Por O Popular

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