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Goiânia volta a registrar menor inflação do País

IPCA-15 deste mês fica em 0,35%, contra 1,21% do índice anterior e 0,54% da média nacional

Sem o reajuste de energia elétrica do mês passado, com o etanol apresentando queda significativa e os preços dos alimentos subindo de forma mais lenta, Goiânia volta a registrar, em novembro, o menor índice inflacionário do País.

Este mês, o custo de vida na capital goiana aumentou apenas 0,35%, abaixo da média nacional, de 0,54%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), uma prévia da inflação oficial. O IPCA-15 leva em conta os preços de produtos levantados nos 15 dias do mês anterior e nos 15 do atual

DESACELERAÇÃO

O indicador aponta uma desaceleração significativa em comparação ao IPCA-15 de outubro, quando Goiânia apresentou o maior índice nacional (1,21%), reflexo do aumento da tarifa de energia (12%) em setembro e da alta do custo da alimentação (1,86%).

Conforme os dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ajudaram a frear o índice em novembro os preços do feijão carioca (-6,58%), tomate (-14,41%), cenoura (-19,71%), batata inglesa (-6,25%) e açúcar (-2,58%), entre outros produtos do grupo de alimentação.

O IPCA-15 dos alimentos só não foi menor por conta das altas do arroz (6,70%), leite longa vida (2,02%), pão francês (1,46%) e carnes (0,46%). O grupo de transportes, que no Brasil teve índice de 0,47%, em Goiânia, registrou queda de 0,03%.

RECUO

Isto porque houve um recuo maior na capital goiana nos preços do etanol (-1,46%) e de passagens de ônibus intermunicipais (-1,07%) e interestaduais (-0,85).
Já os artigos de vestuário continuaram em alta (1,43%), com a entrada no mercado de novas coleções, o que impediu queda nos preços dos produtos desse grupo.
 
Habitação puxa queda do índice
 
 Na passagem de outubro para novembro, os aumentos nas despesas com habitação perderam força e contribuíram para a desaceleração do IPCA-15 no País.
 
Assim como na taxa do grupo Alimentação e Bebidas, que passou de uma alta de 1,56% em outubro para 0,83% em novembro, houve desaceleração no grupo Habitação: de 0,72% para 0,33%. Os principais destaques foram os itens taxa de água e esgoto (de 1,32% em outubro para 0,00% em novembro), aluguel residencial (de 0,51% para 0,30%) e energia elétrica (de 0,67% para 0,09%).
 
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais também registrou inflação menor, de 0,42% em outubro para 0,36% em novembro. Na direção oposta, o grupo Transportes passou de uma alta de 0,11% em outubro para um aumento de 0,47% em novembro.

Por Lídia Borges - O Popular



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