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Inflação pelo IPC-S tem maior variação no Recife e no Rio de Janeiro

Nas duas cidades, IPC-S ficou em 1,19%, segundo a FGV. Considerando todas as capitais, IPC-S subiu quase 1% nesta apuração.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou a maior variação, no mês de janeiro, nas cidades do Recife e do Rio de Janeiro, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta terça-feira (4).

Na primeira capital, o índice passou de 1,06% na terceira semana de janeiro para 1,19% a última, enquanto na segunda capital, a taxa foi de 1,01% para 1,19%.

Também mostraram avanços os preços em Brasília, de 0,46% para 0,55%; em Belo Horizonte, de 0,90% para 1,13% e, em São Paulo, de 1,02% para 1,08%.

Porto Alegre registrou alta menor de preços, de 0,75% para 0,67%, assim como Salvador, de 1,12% para 0,97%.

Puxado por uma inflação mais alta em itens relacionados à educação, o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), considerando todas as capitais, acelerou mais um pouco e subiu 0,99% na última semana de janeiro, após alta de 0,93% na semana anterior, de acordo a FGV. Em 12 meses, o avanço acumulado é de 5,61%.

No fechamento de dezembro, o IPC-S tinha subido 0,69%. O indicador mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.

No fechamento de janeiro, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram inflação mais alta. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação, que saiu de alta de 3,16% na terceira semana de janeiro para 4,47% na última. Nela, se destacou o item cursos formais, cuja taxa passou de 6,62% para 9,07%.

Outras acelerações foram registradas em despesas diversas (1,95% para 2,94%), habitação (0,63% para 0,71%) e comunicação (0,06% para 0,14%). Os destaques foram cigarros (4,02% para 6,03%), empregada doméstica mensalista (1,35% para 1,65%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,11% para 0,53%), respectivamente.

Taxas menores ocorreram em transportes (0,91% para 0,62%), alimentação (1,10% para 0,93%), vestuário (-0,28% para -0,30%) e saúde e cuidados pessoais (0,48% para 0,47%).

Nessas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: gasolina (1,35% para -0,09%), hortaliças e legumes (4,53% para 1,60%), roupas (-0,37% para -0,39%) e medicamentos em geral (0,19% para -0,07%), nesta ordem.

Por G1



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