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IPI menor é prorrogado para vários setores

Automóveis, linha branca, móveis e material de construção foram beneficiados

Às vésperas do anúncio de um novo crescimento fraco do Produto Interno Bruto (PIB), o governo lançou mão ontem de mais um pacote de medidas de estímulo ao consumo e ao investimento para dar gás extra à atividade econômica nessa reta final do ano e nas vendas de Natal. A receita, no entanto, foi a mesma: prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, produtos da linha branca, móveis, bens de capital e material de construção (veja quadro) e novas linhas de crédito do BNDES a taxas de juros mais baixas para acelerar os investimentos.

Com essa dobradinha, o governo prevê uma renúncia fiscal de R$ 5,5 bilhões entre setembro deste ano e dezembro de 2013, mas cobra a manutenção do emprego e o repasse do benefício tributário aos preços para o consumidor.

Apesar das críticas cada vez maiores à eficácia desse tipo de medidas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que essa estratégia tem dado resultado e a sua manutenção ainda é necessária. “A economia brasileira já está em gradual recuperação, mas ainda é preciso continuar dando estímulos”, justificou. Segundo ele, os preços menores com IPI reduzido também vão ajudar no combate à inflação Ele não descartou novas medidas até o final do ano para ativar o crescimento.

A prorrogação mais esperada - para automóveis e comerciais leves - foi feita com prazo mais curto. Os consumidores ganharam mais dois meses - até 31 de outubro - para comprarem o carro novo com o IPI menor. Já a renovação do incentivo para os eletrodomésticos da linha branca foi estendida até dezembro deste ano. Móveis, painéis, laminados e luminárias também tiveram o IPI reduzido pelo mesmo prazo. Em todos casos, os porcentuais das alíquotas foram mantidos.

REAÇÃO RÁPIDA

A justificativa para o tempo menor da prorrogação do benefício para os automóveis foi a reação mais rápida do setor e o custo fiscal maior para os cofres do governo A previsão é que só nesses dois meses o impacto da arrecadação do IPI menor dos automóveis atinja R$ 800 milhões. Por outro lado, o governo se antecipou e estendeu a redução do IPI de materiais de construção até dezembro de 2013. O benefício terminaria no fim deste ano.

Além disso, o setor de material de construção, que não reage às medidas de desoneração, conseguiu ainda a ampliação da lista de produtos com imposto reduzido. Bens de capital também tiveram a prorrogação do IPI até o fim do ano que vem.

Fonte: O Popular



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