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Mercado sobe previsão de inflação, vê alta maior dos juros e PIB menor

Expectativa para o IPCA deste ano subiu de 6,01% para 6,02%, diz BC. Previsão para os juros no fim de 2014 subiu de 10,75% para 11% ao ano.

Os economistas do mercado financeiro elevaram na semana passada sua estimativa para a inflação deste ano, passaram a prever uma alta maior da taxa de juros no decorrer de 2014 e projetaram, também, um crescimento menor para a economia brasileira.

As informações foram divulgadas pelo Banco Central nesta segunda-feira (27) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras, feita na semana passada.

Os ajustes nas expectativas aconteceram após o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013 ter ficado acima das expectativas da autoridade monetária e, também, do Banco Central informar, por meio da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), responsável por fixar os juros básicos da economia, que teria de permanecer "especialmente vigilante" - indicando novas altas na taxa básica da economia nos próximos meses.

Expectativa do mercado para a inflação

A estimativa dos economistas dos bancos para o IPCA deste ano subiu de 6,01% para 6,02% na última semana. Foi a terceira alta seguida do indicador. Para 2015, a expectativa dos analistas para o comportamento da inflação avançou de 5,60% para 5,70%, de acordo com o levantamento da autoridade monetária.

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem que calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Crescimento do PIB

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão dos economistas recuou de 2% para 1,91%. O crescimento previsto para 2014 é cerca de metade do estimado no orçamento para o próximo ano – de 3,8%. Para 2015, a perspectiva de expansão da economia brasileira também recuou, passando de 2,50% para 2,20% na semana passada.

Taxa de juros

Após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter subido, na semana retrasada, a taxa básica de juros da economia brasileira, de 10% para 10,50% ao ano, o mercado elevou, na semana passada, sua expectativa para a taxa básica, no fim deste ano, de 10,75% para 11% ao ano. A previsão dos economistas dos bancos é de que a próxima elevação nos juros aconteça em fevereiro, quando a taxa avançaria para 10,75% ao ano. Para o fechamento de 2015, por sua vez, a estimativa do mercado permaneceu inalterada em 11,50% ao ano.

Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 ficou estável em R$ 2,45 por dólar. Para o fechamento de 2015, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar permaneceu em R$ 2,50.

A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2014 caiu de US$ 9,10 bilhões para US$ 8 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial ficou inalterada em US$ 12 bilhões na última semana.

Para 2013, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil recuou de US$ 60 bilhões para US$ 57,50 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana.

Por Alexandro Martello - G1



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