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17/08/2015 | Notícias
Metalúrgicos da Volks entram em greve contra demissões em Taubaté

Balanço sobre o número de demissões ainda não foi divulgado. Segundo sindicato, 2,5 mil funcionários pararam linha de produção.

Funcionários da planta de 
Taubaté da Volkswagen decretaram greve no início da tarde desta segunda-feira (17). A paralisação foi uma forma de protesto após alguns funcionários do primeiro turno receberem cartas de demissões, durante uma reunião entre o Sindicato dos Metalúrgicos e diretores da empresa.

Segundo o sindicato, não há um balanço do número de demissões. Representantes da categoria afirmam que todos os 2.500 trabalhadores do segundo turno cruzaram os braços na tarde desta segunda-feira.

A greve iniciou-se no mesmo dia em que 250 funcionários da Volkswagen voltaram ao trabalho após passarem cinco meses em layoff. Outro grupo de 120 funcionários também saiu em layoff no dia 27 de abril e o retorno às atividades estava previsto para setembro. A fábrica de Taubaté produz o modelo Up!Gol e Voyage.

Na última semana, o sindicato já havia anunciado a possibilidade de deflagrar a greve caso a empresa fizesse desligamentos na unidade de Taubaté. Os trabalhadores também rejeitaram uma proposta da empresa para um novo acordo de trabalho, que incluía novos benefícios no plano de demissão voluntária e propunha a redução do tempo de aposentadoria, de 35 para 33 anos de contribuição.

Até a publicação desta reportagem, a Volkswagen não havia se pronunciado sobre as demissões e a greve de seus funcionários. Uma nova assembleia entre sindicato e Volks deve ser realizada ainda nesta tarde.

Crise das montadoras
Nesta segunda-feira, a chinesa Chery anunciou férias coletivas para funcionários da fábrica de Jacareí, no interior de São Paulo. Segundo a empresa, cerca de 200 operários são afetados pela medida. O Sindicato dos Metalúrgicos diz que as férias abrangem até cerca de 300 pessoas.

Em São José dos Campos, também no interior paulista, a GM anunciou 798 demissões, e os funcionários começaram uma greve. Uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho ainda nesta segunda-feira, irá definir a legitimidade da paralisação.

Por G1

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