Miguel Torres e Paulinho recebem Manoel Dias, ministro do Trabalho, com reivindicações da classe trabalhadora e do movimento sindical
O ministro do Trabalho e Emprego Manoel Dias visitou a Força Sindical nesta terça-feira, 26 de março, onde foi recebido pelas lideranças da central e dirigentes de entidades filiadas. Manoel Dias agradeceu a expressiva acolhida e prometeu que à frente do ministério continuará com o compromisso histórico do trabalhismo em defesa da manutenção e ampliação dos direitos da classe trabalhadora. “Conto com a solidariedade de todos na implementação de políticas de valorização do mundo do trabalho, geração de emprego, qualificação profissional e educação”, disse o ministro.
Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, da CNTM e vice-presidente da Força Sindical, acredita que o ministério terá muitos desafios, entre eles o de colaborar para que haja mais equilíbrio na relação do governo federal com a sociedade. “O atual governo reuniu-se 67 vezes com os empresários e apenas sete com os trabalhadores. Este desiquilílbrio permitiu o avanço do setor patronal com propostas no Congresso Nacional para acabar com direitos trabalhistas e sociais no País”.
O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, espera que com Manoel Dias o ministério volte a ser um porta-voz da classe trabalhadora e do movimento sindical organizado. “Temos lutas importantes para serem vencidas e avançar nos direitos como, por exemplo, o fim do fator previdenciário, a valorização das aposentadorias, a redução da jornada e o fim das demissões imotivadas”.
Os dirigentes da Força disseram ao ministro que o 1º de Maio Unificado 2013 celebrará os 70 anos da CLT, com o tema "Garantir Direitos e Avançar nas Conquistas".
Mônica Veloso, vice-presidenta da CNTM, pediu empenho do ministério na luta pelo trabalho decente no Brasil. "O desenvolvimento do País, na prática, depende desta conquista para os trabalhadores, jovens e mulheres".
O secretário para Assuntos Parlamentares da CNTM, Carlos Lacerda, cobra mais auditores fiscais na região norte e investimentos em qualificação profissional.
Por CNTM
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