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Setor inicia ano com pé no freio

Em janeiro último, as indústrias do Estado produziram 4,9% menos que no mês anterior e 4% abaixo do resultado de janeiro de 2012

A produção industrial de Goiás começou 2013 em ritmo mais lento. Em janeiro, as indústrias goianas produziram 4,9% menos que em dezembro de 2012 e 4% menos que em janeiro do ano passado, segundo a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O fraco desempenho foi puxado por uma queda de 26,3% na fabricação de produtos químicos, com destaque para uma menor produção de medicamentos, e por uma redução de 11,6% na indústria extrativa, com a menor extração de amianto.

QUEDA

Em relação a dezembro, Goiás foi o Estado onde a produção industrial mais caiu. O economista da Coordenação de Indústria do IBGE, Fernado Abritta, lembra que essa queda de 4,9% veio após um crescimento de 13,6% em dezembro de 2012. Com isso, segundo ele, o índice acumulado nos últimos 12 meses caiu de 3,8% em dezembro para 1,8% no último mês de janeiro.

O presidente do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado (Sindifargo), Ivan da Glória, explica que os laboratórios trabalharam menos dias em janeiro, pois muitos dão férias coletivas aos funcionários nos primeiros dias do mês. Mas, de acordo com ele, o ritmo de produção continua normal. “Já estamos produzindo mais que em março do ano passado e os próximos resultados devem ser bem melhores”, prevê.

A queda na produção das indústrias farmacêuticas em janeiro também foi provocada pela elevada base de comparação, já que o setor havia crescido 104,9% em janeiro.

INVESTIMENTOS

O economista da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Cláudio Henrique de Oliveira, lembra que o início de 2012 foi um período de consolidação de vários investimentos feitos por grandes indústrias farmacêuticas em Goiás.

Segundo ele, a sazonalidade também é comum na atividade industrial. A queda na indústria extrativa é resultado do período chuvoso, enquanto o consumo de alimentos e bebidas cresce nas férias.

A prova disso é que o índice de queda só não foi maior graças a um crescimento de 19,5% na fabricação de alimentos e bebidas, impulsionada pela maior produção de molhos de tomate, refrigerantes, cervejas, chope, maionese e farinhas pellets da extração do óleo de soja.

Vale lembrar que Goiás é o maior produtor de tomates do País e abriga grandes indústrias de molhos, como a Quero e a Cargill. O setor de metalurgia básica também cresceu 6,5% com o aumento da produção de ferroníquel e ouro em barras.

Por Lúcia MOnteiro - O Popular



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