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19/08/2014 | Notícias
Trabalho: Setor público puxa criação de vagas

59,3 mil postos foram gerados no Estado no ano passado. Administração pública agregou 30,3 mil vagas

Goiás criou 59,3 mil postos no mercado de trabalho formal em 2013. Com isso, o estoque de empregos criados no Estado no período chegou a 1,5 milhão, um acréscimo de 4,09% em relação ao estoque de empregos de 2012. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O número inclui tanto os trabalhadores com contrato regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) quanto os servidores públicos que trabalham sob regime especial e têm estabilidade (estatutários).

Os setores que apresentaram os melhores desempenhos no Estado em 2013 foram a administração pública, com um saldo positivo de 30,3 mil postos (+9,65%), seguido por serviços, com a criação de 17,8 mil postos (+4,35%). Destaque ainda para o aumento do rendimento real médio recebido pelas mulheres, de 1,52%, que ficou acima da remuneração média recebida pelos homens, de 0,18%.

Para o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Goiás, Arquivaldo Bites, Goiás vem se superando na geração de novos postos de trabalho. “O Estado aumentou a participação da mulher no mercado de trabalho e, principalmente, permitiu que as trabalhadoras tivessem um ganho médio real melhor em 2013, amenizando as disparidades salariais entre homens e mulheres.”

Já o Brasil criou 1,49 milhão de vagas no mercado de trabalho formal em 2013, impulsionado por contratações no setor de serviços e na administração pública. O número de vagas formais cresceu 3,14% em relação a 2012. O resultado de 2013 foi o segundo mais fraco em dez anos, ganhando apenas de 2012, quando foram criadas 1,15 milhão de vagas.

Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o crescimento mais fraco da economia em 2013 contribuiu para a expansão mais moderada nas contratações.

Dias também atribuiu o resultado mais modesto ao fato de que a oferta de mão de obra no Brasil parece estar próxima de seu limite. “A necessidade de geração de novos postos se desfaz à medida que você atinge o pleno emprego”, afirmou.

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

Se não fosse a geração mais forte de vagas na administração pública, o resultado de 2013 teria sido pior. Segundo o ministro Manoel Dias, parte dessa expansão se deveu à mudança de governos municipais em 2013, que estimulou a contratação de servidores públicos (nem todos sob o regime estatutário) nas prefeituras. “Houve a renovação, nomeação de cargos de confiança, secretários”, afirmou. O estoque de mão de obra empregada atingiu 48,9 milhões em 2013.

O setor que mais criou vagas no País no ano passado foi o de serviços, com 558,6 mil novos postos. A administração pública veio em segundo lugar, com a geração de 403 mil novos postos. O comércio gerou 284,9 mil empregos, a indústria de transformação criou 144,4 mil, e a construção civil, 60 mil vagas.

Fonte: O Popular

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