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05/05/2022 | Notícias
‘Aumentar a Selic é medida desastrosa’, afirma Força Sindical em nota

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou, nesta quarta-feira (4), após a sua 246ª reunião novo aumento da taxa básica de juros, o décimo seguido. A Selic foi elevada em um ponto percentual, para 12,75% ao ano, a maior taxa em mais de cinco anos, desde janeiro de 2017.

Vale lembrar que até março do ano passado, a taxa básica estava em 2% ao ano. Chegou a 11,75% e deve sofrer mais aumentos até o fim do ano. Alguns acreditam que atinja 14%.

Diante do anúncio do Copom, a Força Sindical repudiou em nota a medida, considerando a decisão desastrosa. “É muito pouco eficaz no combate a inflação, encarece o crédito para consumo e investimentos, causa mais desemprego, queda de renda e prejudica os menos favorecidos economicamente, diz o texto assinado pelo presidente da Central, Miguel Torres.

O sindicalista considera um equivoco econômico manter a política de aumentar a taxa Selic. “O aumento é mais uma forma de apertar e asfixiar economicamente os trabalhadores”, alerta Torres que diz ainda que a Força Sindical defende a imediata redução da taxa de juros, para que se possa investir mais em infraestrutura, políticas sociais como saúde, educação e habitação, assim como melhorar as condições de financiamento para o setor produtivo.

Confira a seguir a íntegra da nota:

NOTA – Força Sindical

Força Sindical repudia aumento da taxa de juros

A direção da Força Sindical repudia o aumento da taxa de juros básicos anunciada na data de hoje (4 de maio 2022) pelo Copom (Comitê de Política Econômica). O aumento da Taxa Selic de forma desastrosa é muito pouco eficaz no combate a inflação, encarece o crédito para consumo e investimentos, causa mais desemprego, queda de renda e prejudica os menos favorecidos economicamente. Aumentar a taxa é um equívoco econômico.

As entidades sindicais e os trabalhadores são contrários a mais este aumento da taxa Selic, para 12,75% a.a., patamar proibitivo e, infelizmente, uma das mais altas do mundo. Com isso, concentra cada vez mais renda nas mãos de banqueiros e especuladores financeiros.

O aumento é mais uma forma de apertar e asfixiar economicamente os trabalhadores. É um aperto monetário nefasto para a classe trabalhadora. É importante ressaltar que juros em patamares estratosféricos sangram as divisas do País e inviabilizam o desenvolvimento e o investimento, consequentemente, a geração de empregos com mais renda.

Defendemos a imediata redução da taxa de juros, para que se possa investir mais em infraestrutura, políticas sociais como saúde, educação e habitação, assim como melhorar as condições de financiamento para o setor produtivo.

Queremos e lutamos por uma política orientada ao desenvolvimento, ao crescimento da economia e a valorização do trabalho, através da geração de empregos com salários dignos e melhores condições de trabalho.

Vamos continuar nossa luta por menos juros, mais empregos e direitos!

Miguel Torres – presidente da Força Sindical

 

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