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Carreira: Saiba se está no lugar errado

Para especialista, famílias podem ajudar, mas sem superproteção, e, na indecisão, psicólogospodem orientar

A psicóloga e orientadora vocacional de master coach Márcia Christovam Rocha concorda que os jovens estão demorando mais para amadurecer e, ao mesmo tempo, são obrigados a escolher o curso cada vez mais cedo. “Essa geração é diferente daquela da década de 80, que era muito mais cobrada e amadurecia rápidoâ€, afirma. O amplo leque de possibilidades de carreira também deixa os jovens mais confusos.

Por isso, a família deve deixá-lo fazer suas escolhas desde a infância, conduzindo-o a fazer opções inteligentes, mas sem superproteção. Para Márcia Christovam, o ideal é que o jovem que demonstra alguma indecisão passe por um processo de orientação vocacional com um psicólogo, que detectará seu nível de maturidade. Em alguns casos, será preciso até a ajuda da psicoterapia para auxiliar num maior amadurecimento interno. “A orientação ajudará no processo de autoconhecimento do jovem, para que ele consiga se projetar no futuro, em uma carreiraâ€, explica.

Assim, ele poderá analisar as profissões que atendem melhor suas características, não olhando apenas um aspecto, como a remuneração ou o status. Uma pessoa que ama conversar não será um bom odontólogo, pois terá de passar o dia todo com pessoas que não podem falar. Uma pessoa muito tímida também não será um bom comunicador.

Mas se o estudante já tiver ingressado em algum curso e não estiver satisfeito, terá mais elementos para analisar o que deu errado. Entre os sintomas, pode ser o fato do aluno não gostar de nenhuma das disciplinas que estuda ou até ficar deprimido, sem vontade de ir à aula. Se ele descobrir que o curso está na contramão de sua essência como pessoa, o melhor é desistir, pois isso pode desencadear várias doenças, como a depressão.

No entanto, Márcia adverte que nem sempre o jovem está no lugar errado. Às vezes, o conflito é interno e precisa ser resolvido para que ele se reencontre dentro do curso que escolheu. Algumas vezes, existe um déficit em algumas aptidões, que pode ser superado.

Quem decidir trocar de curso também pode precisar de ajuda para se fortalecer, já que precisará enfrentar a reprovação da família e da sociedade. “A palavra-chave é autoconhecimento para se conduzir ao lugar adequadoâ€.

Por Lúcia Monteiro - O Popular



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