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Mercado prevê menos crescimento e inflação para 2013 e 2014

Expectativa dos analistas para a alta do PIB caiu para 2,28% neste ano. Para o IPCA, previsão do mercado recuou para 5,75% em 2013.

Os economistas do mercado financeiro baixaram, na semana passada, sua expectativa para a inflação e, também, para alta do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013 e de 2014, informou o Banco Central nesta segunda-feira (22) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Para a expansão do PIB deste ano, ainda de acordo com dados da autoridade monetária, a expectativa dos analistas do mercado recuou de 2,31% para 2,28%. Essa foi a décima queda consecutiva deste indicador. Para 2014, a previsão de crescimento da economia brasileira recuou de 2,80% para 2,60%. Há um mês atrás, estava em 3,10%.

No primeiro trimestre deste ano, segundo o IBGE, o PIB avançou somente 0,6% na comparação com os três últimos meses do ano passado - valor que ficou abaixo da previsão dos economistas. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou recentemente que a meta do governo para o crescimento é de 3% neste ano, abaixo do que ainda consta no orçamento federal - que prevê uma alta de 3,5%. No mês passado, o BC baixou de 3,1% para 2,7% sua estimativa de expansão do PIB em 2013.

Inflação e juros

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de referência para o sistema de metas de inflação, a estimativa do mercado financeiro para este ano caiu de 5,80% para 5,75% neste ano. Esta foi a terceira queda consecutiva deste indicador. Para 2014, a previsão recuou de 5,90% para 5,87%.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora acredita na desaceleração da inflação neste ano, o mercado continua prevendo, entretanto, crescimento da inflação em 2014 - último do mandato da presidente Dilma Rousseff.

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Após o aumento nos juros para 8,5% ao ano na semana retrasada, o mercado segue acreditando que, em agosto, haverá uma nova alta de 0,5 ponto percentual, para 9% ao ano. Para o fim deste ano, a estimativa permaneceu estável em 9,25% ao ano. Para o final de 2014, porém, a previsão caiu de 9,5% para 9,38% ao ano na última semana.

Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 avançou de R$ 2,20 para R$ 2,24 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar ficou estável em R$ 2,30.

A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 recuou de US$ 6 bilhões para R$ 5,85 bilhões na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial permaneceu em US$ 8 bilhões na última semana.

Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana.

Por Alexandro Martello - G1



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