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26/08/2016 | Notícias
Mercedes faz acordo com sindicato e abre demissões voluntárias
Programa de demissão voluntária tem como meta 1.400 trabalhadores. Empresa oferece R$ 100 mil a quem aceitar a proposta.

Um acordo entre a 
Mercedes-Benz e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC suspendeu demissões na fábrica de São Bernardo do Campo. Em assembleia realizada nesta quarta-feira (24), os trabalhadores aprovaram a proposta negociada com a empresa.

A montadora abrirá novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) com meta de adesão de 1.400 trabalhadores.

Se o número for alcançado, a Mercedes-Benz se compromete a gerenciar o restante do excedente por programas como o lay-off e fica garantida a estabilidade até dezembro de 2017. Também está prevista a não reposição da inflação de 2016 nos salários do próximo ano.

produção na fábrica, que tem cerca de 9 mil funcionários, está parada desde o dia 15 de agosto. Logo depois, a empresa começou a comunicar, por meio de cartas, a demissão de funcionários. De acordo com a montadora, existe um excedente de 2,5 mil funcionários da unidade, que produz caminhões e ônibus.

R$ 100 mil para a demissão
O novo PDV, com período de adesão entre 24 e 31 de agosto, oferecerá valor único de R$ 100 mil para quem aderir, independente do tempo de casa e do setor de atuação.

A montadora diz que as demissões voluntárias têm como objetivo reduzir a ociosidade e manter suas operações enquanto não ocorre uma recuperação do mercado brasileiro.

Histórico
Desde fevereiro, cerca de 1,8 mil funcionários da Mercedes já estavam em licença, também por tempo indeterminado.

Na mesma época, a montadora tentou reduzir o quadro de funcionários com um Programa de Demissão Voluntária (PDV), mas a adesão ficou abaixo do que a empresa esperava, chegando a 630 funcionários.

Antes disso, a unidade de São Bernardo passou 6 meses no PPE, com jornada e salários reduzidos.

A montadora decidiu não negociar uma prorrogação da medida, diferente do que ocorreu na Volkswagen, por exemplo.

A montadora disse que não há previsão de nenhuma medida restritiva na outra fábrica de caminhões do grupo, em Juiz de Fora (MG).

Setor em crise
No acumulado entre janeiro de julho deste ano, a venda de caminhões e ônibus caiu 32% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Foram emplacadas 39.021 unidades, ante 57.349 nos primeiros sete meses do ano passado.

Por Auto Esporte

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