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Protestos na Esplanada chegam ao fim e reúnem cerca de 2 mil pessoas

Manifestações marcaram o Dia Nacional da Luta

Aproximadamente 2 mil pessoas manifestaram em frente ao Congresso Nacional, segundo a Polícia Militar, na tarde desta quinta-feira (11/7). O protesto, convocado pelas centrais sindicais, marca o Dia Nacional de Luta e terminou pouco depois das 18h. A passeata começou no início da tarde e não houve registro de ocorrência.

As principais reivindicações dos trabalhadores foram o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salários, a aceleração da reforma agrária e a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde.

Os manifestantes se concentraram em frente ao Museu Nacional e marcharam pela Esplanada dos Ministérios durante a tarde. Atos nos ministérios da Agricultura e das Comunicações interromperam a passeata. Todas as faixas da via S1, do Eixo Monumental, foram ocupadas. O trânsito ficou bastante congestionado.

Em frente ao Congresso, parte dos manifestantes ouviu discursos dos representantes dos trabalhadores sentados no gramado ou em frente ao espelho d'água, que chegou a ser invadido por um pequeno grupo.

Policiais e a cavalaria da PM fizeram um cordão de isolamento em frente ao Congresso Nacional. Homens do Exército ficaram em frente ao Palácio do Itamaraty para garantir a segurança no local. Aproximadamente 700 policiais militares acompanharam a passeata, segundo a PM. Oito viaturas, uma moto e vinte e quatro policiais do BPtrans também estiveram na manifestação.

Movimentos estudantis e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) também participaram do protesto. Os estudantes pedem a valorização do professor e mais recursos para a educação. Os grupos LBGT pedem a saída do deputado Marco Feliciano da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e a criminalização da homofobia. "O importante é sempre reivindicar e não deixar as ruas", disse João Guilherme, do movimento estudantil Juntos.

Para o secretário adjunto de Relações do Trabalho da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Pedro Armengol, o país avançou com as últimas medidas anunciadas pelo governo, mas a pauta de demandas dos trabalhadores ainda precisa ser atendida. "As nossas pautas são executáveis", disse, citando a redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, sem baixa dos salários. Segundo ele, com a redução da jornada, haverá abertura de mais postos de trabalho e movimentação da economia. Armengo reivindica ainda que as desonerações concedidas pelo governo às empresas tenham contrapartida para os trabalhadores.

Segundo o diretor da Condsef, Sérgio Ronaldo, estava previsto a realização de um ato em frente ao Ministério do Planejamento, no bloco K, mas como a manifestação se estendeu, não deu tempo de ser feito. "Haverá uma reunião entre as comissões das centrais para discutir uma agenda com a ministra do Planejamento, Miriam Belquior, sobre a pauta já discutida e deliberada desde o início do ano, e que não foi atendida."

Fonte: Correio Braziliense



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