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Redes sociais terão papel central na nova atuação sindical

As redes sociais, tão emblemáticas das manifestações de junho, não podem mais ser ignoradas pelas centrais sindicais na relação com os filiados e na atração de trabalhadores jovens, afirmam dirigentes

Nos últimos meses, as centrais sindicais pecaram por priorizar a negociação no ambiente político em detrimento das manifestações de rua, como a ocorrida no último dia 11. É a avaliação de João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.

“As centrais apresentaram a pauta de reivindicações à presidente Dilma em seis de março, mas nada caminha. Achamos por bem fazer o Dia Nacional de Luta para dar um tranco mesmo. Acho que ficamos fazendo só ações no Parlamento, entende? Faltava paralisação, manifestação de rua. E nisso o dia 11 foi positivo. Fomos capazes de unificar uma pauta de consenso com as centrais”, disse Juruna.

Panfleto eletrônico

Além disso, as chamadas redes sociais, tão presentes na convocação das manifestações de junho, também não podem mais ser ignoradas pelos sindicatos, afirmam Juruna e outros dirigentes.

“Precisamos atualizar os meios de ganhar novos militantes. Tem quem ter uma pauta que interesse à juventude, o que passa pela utilização cada vez maior das redes sociais. O panfleto pode ser substituído pelas redes sociais”, diz Juruna. O assunto será discutido pela Força Sindical no seu 7º Congresso Nacional, que acontecerá em São Paulo de 24 a 26 de julho. “Vamos promover uma mesa específica sobre comunicação e utilização das novas mídias sociais”.

Para Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), os sindicatos precisam acordar para as possibilidades oferecidas pela Internet.

“O movimento sindical se acomodou. Existe toda uma mudança ocorrendo. A tecnologia está ajudando muito. O movimento sindical não conseguiu enxergar muito isso”, diz Patah.

Vagner Freitas, presidente da CUT, maior central do País, pensa da mesma forma: “O sindicalismo precisa dinamizar nossa comunicação, embora seja diferente mobilizar a população para fazer uma greve e mobilizar para fazer uma passeata. A utilização correta de redes sociais nesse nicho é algo que os sindicatos devem fazer melhor”.

O presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Wagner Montes, avalia que as redes sociais são “um instrumento importante que os sindicatos têm que começar a usar. Não tem saída”.

Por O Povo On Line



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