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Tombini diz que crescimento do 3º tri não será tão fraco como se esperava

Presidente do BC discursou em Londres na quinta-feira (3). Tombini minimizou redução da perspectiva da nota brasileira pela Moody's.

O crescimento econômico do Brasil no terceiro trimestre não será tão fraco como se esperava anteriormente, disse na quinta-feira (3) o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

"Podemos ter um terceiro trimestre de acomodação, isto é esperado pelos participantes do mercado, mas será mais favorável do que as pessoas estavam esperando", afirmou Tombini durante conferência em Londres.

Tombini afirmou ainda que a inflação está recuando em direção ao centro da meta. "A inflação está sob controle. Estamos trazendo ela para perto da meta", afirmou.

Segundo o Relatório Trimestral do BC, o inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subirá 5,8% neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 6%, e 5,7% em 2014, ante estimativa anterior de 5,4%.

A meta de inflação do governo é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Agência de classificação de risco

A agência de classificação de risco Moody's reduziu na noite de quarta-feira a perspectiva de crédito do Brasil de "positiva" para "estável", citando o fraco crescimento da economia brasileira. O presidente do BC buscou minimizar a redução da perspectiva do rating brasileiro, lembrando que o Brasil foi confirmado como "grau de investimento".

"A agência afirmou que temos grau de investimento", disse Tombini após a conferência. "Com isso, duas das três maiores agências confirmaram que o Brasil é grau de investimento", acrescentou.

Durante sua apresentação, Tombini também disse que qualquer normalização da política monetária dos EUA, mesmo criando volatilidade, é "positiva" por refletir a recuperação da economia norte-americana e ao redor do mundo.

Segundo ele, o Brasil tem ferramentas para lidar com a redução do programa de estímulo do Federal Reserve (BC norte-americano) e com qualquer problema como teto da dívida dos EUA.

"Não estamos preocupados com nenhum assunto específico", disse durante a conferência. Para ele, caso os EUA não consigam elevar o teto da dívida, "não será construtivo para a economia mundial, mas temos instrumentos para lidar com ambientes voláteis".

Ele citou as reservas internacionais e o fluxo saudável de investimento estrangeiro direto, que deve ficar em cerca de US$ 60 bilhões neste ano.

Fonte: G1



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