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Trabalho: Perfil na internet pode queimar candidato

Um em cada dez jovens perde oportunidade de emprego por causa de perfil inadequado colocado nas redes socais

O uso do Facebook para manter e ampliar o networking pode ajudar muitos profissionais que estão em busca de novas oportunidades de emprego ou recolocação no mercado de trabalho. Segundo o headhunter do site Recrutando.com, Luiz Pagnez, o tamanho da sua rede de relacionamentos pode valer muitos pontos quando se trata de mercado de trabalho. “As pessoas que você conhece podem te indicar para uma nova oportunidade ou servir como referência profissional”, afirma.

Entretanto, é preciso ficar atento a alguns detalhes no modo como interage na rede social para não acabar “atirando no próprio pé” ao exceder os limites do que deveria ser público ou privado. “Muitos esquecem que as informações, opiniões e comportamentos serão exibidos para todo o mundo, inclusive potenciais recrutadores e pessoas que poderiam ajudar profissionalmente”, diz Luiz Pagnez .

Levantamento

Não é raro ouvir histórias de pessoas que tiveram problemas no trabalho por causa das redes sociais, mas o problema pode começar muito antes disso. Uma pesquisa feita pela empresa de consultoria On Device Research em seis países do mundo (Brasil, Reino Unido, Estados Unidos, Nigéria, Índia e China) revela que um em cada dez candidatos, entre 16 a 34 anos, perde uma oportunidade de trabalho devido ao seu perfil nas redes sociais.

A psicóloga, especialista em gestão de pessoas por competência e gerente de RH do Ipog, Poliana Landin, diz que muitas pessoas que utilizam as redes sociais estão pouco conscientes da sua importância para conseguir um emprego. Um equívoco, visto que hoje muitos recrutadores consultam seus candidatos no Facebook.

A maioria daqueles que concorrem a uma vaga ignora que postagens de fotos e comentários inapropriados até escritas com erros gramaticais ou que demonstram dificuldade de raciocínio lógico, podem comprometê-los. “Esse tipo de postagem frequentemente é motivo de rejeição de candidatos para vagas”, diz Poliana.

O simples fato de dar um “curtir” fanpage VASP, no Facebook, é um bom exemplo dessa postura ingênua, mas pejorativa. A sigla quer dizer “vagabundos anônimos sustentados pelos pais” e já tem 2,1 milhões de fãs. E o pior: milhares de pessoas registraram VASP como a empresa onde trabalham na página pessoal.

O que um recrutador, durante o processo de seleção, pensaria sobre um candidato com esse histórico no Facebook? Não por acaso, quando perguntada sobre como alguém deve se portar no Facebook, Poliana orienta só colocar aquilo passível de ser publicado num outdoor. “As pessoas (jovens ou não) precisam ponderar qual a imagem profissional que querem passar, seus valores.”

Por O Popular



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