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Trabalho: Separe o pessoal do profissional

Saber dosar os dois lados no ambiente de trabalho é essencial para evitar erros graves e comuns entre funcionários

É quase impossível pensar numa vida em que o lado profissional seja totalmente desligado do pessoal e vice-versa. Ao contrário, muitas companhias têm investido em unir um pouco das características de cada uma para tornar o ambiente de trabalho mais agradável e produtivo, como abrir um dia por ano para a visita da família à empresa ou aproveitar a experiência pessoal do empregado para contribuir nos projetos corporativos. Mas saber dosar essa interferência é essencial para evitar erros graves e que são comuns entre funcionários.

Um dos equívocos mais recorrentes diz respeito à utilização de celular em horário de expediente. A regra, obviamente, não é deixar de usá-lo, afinal, a principal função do aparelho é tornar o dono acessível em qualquer lugar. O problema é quando as conversas tomam muito tempo útil de trabalho ou quando são muito exaltadas, a ponto de deixar todo o departamento atualizado sobre o assunto. Além de incomodar, esse tipo de atitude pode se tornar uma armadilha.

A psicóloga Priscila Brito, que é supervisora de Recursos Humanos no Senac Goiás, explica que, muitas vezes, quem fala ao celular sobre assuntos muito pessoais e íntimos dentro do ambiente de trabalho pode perder um pouco da credibilidade dos colegas e chefes, além de ser uma grande fonte para fofocas.

No caso dos e-mails, é recomendável que a pessoa tenha duas contas diferentes: uma para assuntos profissionais e outra para os pessoais. Isso serve tanto para que o funcionário não se disperse durante o trabalho com coisas que não dizem respeito ao emprego como para que, fora do expediente, ele consiga se desligar dos problemas corporativos e possa descansar de forma mais proveitosa.

Para as redes sociais, vale ponderações semelhantes. Nas empresas que permitem o acesso, o profissional deve evitar passear pelas páginas por longos períodos ou deixá-las abertas o tempo todo, para não correr o risco de se distrair e perder a produtividade (a exceção, é claro, é para quem usa a opção como ferramenta de trabalho). Se o acesso for proibido na empresa, o recomendável é que a regra jamais seja descumprida. Isso seria motivo de forte punição por parte da diretoria.

Vale lembrar também que o empregado deve participar com ponderação das redes sociais, principalmente se ele participa das mesmas páginas que os colegas de trabalho. Quem não filtra as informações que publica, expõe um lado muito íntimo ou que pode servir de questionamentos futuros.

“A pessoa precisa ter cuidado para não postar coisas muito comprometedoras, como fotos beijando uma pessoa diferente a cada dia, ou dela tomando todas até cair na festa, escrever palavrões. Tudo isso pode ser usado contra ele no futuro, porque na cabeça das pessoas, como alguns chefes e colegas, é difícil separar que aquela é a pessoa apenas no pessoal e que, no profissional, ela é confiável. Essas informações podem pesar contra o profissional em algum momento”, frisa Priscila Brito.

Por Lídia Borges - O Popular



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