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26/11/2018 | Notícias
Conselho de Administração da Mitsubishi também decide afastar Carlos Ghosn

Executivo brasileiro está preso no Japão por suspeita de sonegação e fraude fiscal.

O Conselho de Administração da montadora japonesa MitsubishiMotors anunciou nesta segunda-feira (12) que destituiu o presidente Carlos Ghosn.

Na quinta-feira (22), o executivo brasileiro já tinha sido afastado do Conselho de Administração da Nissan após prisão na semana passada por sonegação fiscal.

Líder da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Ghosn segue à frente apenas da Renault, apesar de um comando interino ter sido criado.

Um breve comunicado da Mitsubishi afirmou que a diretoria do grupo considerou difícil manter no cargo o poderoso executivo, detido há uma semana em Tóquio.

Ghosn era o principal responsável da Mitsubishi Motors desde 2016, quando esta empresa passou a ser controlada pela Nissan para, mais adiante, se integrar a uma aliança tripla junto com a francesa Renault.

CEO assume presidência

Os sete membros restantes do conselho da Mitsubishi, presidido até agora pelo próprio Ghosn, tomaram a decisão por unanimidade em reunião na sede da companhia em Tóquio, conforme anunciou hoje seu CEO, Osamu Masuko, em declarações à imprensa.

Masuko afirmou que não há motivos para manter Ghosn no cargo, após ter perdido a confiança da Nissan, e afirmou que seria muito difícil o executivo continuar desenvolvendo suas funções estando detido.

O até agora CEO da Mitsubishi ocupará provisoriamente a presidência da empresa até que seja decidido quem assumirá a direção de forma definitiva em uma assembleia de acionistas prevista para antes do final deste mês, explicou Masuko.

Nissan quer rever parceria

Nesta segunda, o presidente-executivo da Nissan, Hiroto Saikawa, disse aos funcionários da montadora que a parceria com a Renault 'precisa ser revista', segundo a agência japonesa Kyodo News. De acordo com ele, o relacionamento com a parceira francesa não é igual.

Um dos executivos mais poderosos da indústria automotiva, Ghosn é acusado de não declarar mais de 5 bilhões de ienes (o equivalente a R$ 167,4 milhões) de seu pagamento como presidente da Nissan. As fraudes fiscais ocorreram entre 2010 e 2015, diz a promotoria japonesa.

Por G1



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