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Custo de vida: Mais reajustes apertam orçamento da população

Depois dos medicamentos, é autorizada a remarcação de 5,54% nas tarifas de água e esgoto em Goiás

O orçamento do consumidor goiano não tem trégua. Depois de um início de ano com o tradicional aumento de mensalidades, encarecimento de gás e dos combustíveis, mais dois reajustes de produtos e serviços já estão agendados e devem complicar ainda mais o custo de vida da população. Primeiro será o de medicamentos, de até 5,68%, que passa a vigorar a partir do próximo mês, como divulgado na edição de ontem de O POPULAR. Logo em seguida, virá a remarcação na tarifa de água e esgoto, de 5,54%, com validade a partir de maio e cobrança a partir de junho.

O reajuste anual no serviço de abastecimento de água e esgotamento sanitário foi aprovado pela Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR) para as duas empresas que operam no Estado (Saneago e Foz Goiás). Somente a Saneago atende quase 1,96 milhão de domicílios. Segundo a AGR, o porcentual é menor do que o pedido feito pela empresa de saneamento, de 5,91%, e foi definido a partir de análises feitas sobre os custos dos serviços prestados nos últimos quatro anos pelas empresas e levando-se em consideração os índices inflacionários.

No caso do encarecimento da tarifa de água e esgoto, o impacto no bolso da população acaba sendo inevitável, já que se trata de um serviço público sem concorrência, ou seja, o consumidor não tem como pesquisar ou negociar os valores. Uma família que gasta 11 metros cúbicos de água por mês – que é o consumo médio residencial em Goiás – vai ter a conta encarecida mensalmente em cerca de R$ 3,60 (veja exemplo no quadro). Parece pouco, mas no acumulado de um ano são mais R$ 40 extras.

MEDICAMENTOS

O reajuste de medicamentos autorizado para a partir da próxima semana, que varia de 1,02% a 5,68%, atinge aproximadamente 9 mil produtos. As farmácias que tiverem estoques maiores poderão segurar por mais tempo os preços atuais e oferecer melhores condições aos clientes, afirma o presidente do Sindicato do Comércio de Produtos Farmacêuticos de Goiás (Sincofarma-GO), João Aguiar Neto.

“Por isso, a melhor dica para que o consumidor sinta menos esse impacto é fazer a velha e boa pesquisa na hora da aquisição do produtoâ€, frisa o presidente. Para o economista Everaldo Leite, tanto o reajuste de água e esgoto quanto o de medicamentos vão penalizar principalmente a população de menor renda. “Nessa faixa, o maior gasto com saúde não é em consultas e prevenção, mas na compra de medicamentosâ€, analisa.

Por Lídia Borges - O Popular



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