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Eleições: Eleitor goiano quer nomes que resolvam as demandas

Pesquisa Serpes/O POPULAR aponta que nova política não significa necessariamente novas caras ou ideias

Sem depositar a esperança nos candidatos e com pouco interesse em ir às urnas, a maior parte do eleitorado goiano considera que o novo jeito de fazer política cobrado através das manifestações de rua iniciadas em junho de 2013 está mais ligado a ações que atendam as demandas da população do que a novos nomes ou ideias. Segundo pesquisa Serpes/O POPULAR realizada de 29 de junho a 4 de julho, 40,9% dos eleitores consideram que a nova política é a “disposição para fazer e atender as consultas e reivindicações popularesâ€. No entanto, para 38,2% deles nenhum dos governadoriáveis encarna esse desejo de mudança.

Ao responder o que é a nova política cobrada pela população nas manifestações, outros 23,2% dos 801 entrevistados apontaram para as “ideias novas de um candidatoâ€, independentemente da idade ou do fato de ele ter ou não disputado mandato. Ainda segundo o levantamento, 16,1% disseram se tratar de um “candidato novo na políticaâ€. Outros 4,7% apontaram “o político jovem embora com mandato†.

Entre as outras respostas, 2,1% responderam que atitudes “contrárias às manifestações†representam a nova política e apenas 0,9% citou que “o povo quer menos corrupçãoâ€.

CANDIDATOS

Em resposta ao questionamento sobre qual candidato ao governo do Estado encarna o desejo de mudança na política, 51,9% não escolheram nenhum nome. Além de apontar que 38,2% não conseguem identificar um nome capaz de representar a mudança cobrada nas manifestações, o levantamento estimulado com cartela revela também que 13,7% não souberam responder a pergunta.

Com um índice bem menor do que o de eleitores que não identificaram candidatos, o governador Marconi Perillo (PSDB) aparece na frente de seus concorrentes. Ele foi citado por 18,9% dos entrevistados.

Em seguida vem o ex-governador Iris Rezende (PMDB), que foi escolhido por 13,1% dos eleitores goianos. Vanderlan Cardoso (PSB) foi lembrado por 8,6% e o petista Antônio Gomide por outros 5,6%.

Os candidatos a governador menos lembrados foram Wesley Garcia (PSOL), com 1,1% e Marta Jane (PCB), que obteve 0,7%.

A escolha de candidatos seguiu a polarização mostrada no último domingo pela pesquisa Serpes/O POPULAR que mediu a intenção de votos para governador. O levantamento mostrou que Marconi lidera a corrida com 37,1% e Iris vem em seguida com 26,3%.

Sem voto obrigatório, mais da metade dos goianos não votaria

A pesquisa Serpes / O POPULAR também foi às ruas para saber qual seria a posição dos goianos caso o voto não fosse obrigatório no Brasil. De acordo com o levantamento estimulado com cartela, 56,4% afirmou que “certamente não votariaâ€.

Outros 30,1% disseram que embora não fosse obrigatório “certamente votariam†nas eleições deste ano.

Entre aqueles que não estão certos sobre suas posições, 6,9% afirmaram que estão mais inclinados “a não votar do que a votarâ€, 5,7% disseram que estão mais inclinados a “votar do que a não votar†e 0,9% não respondeu ao questionário ou disse não ter opinião.

Partindo da suposição de que os eleitores decidam votar, 41,2% afirmaram que só votariam por se tratar de algo obrigatório e 29% disseram que votariam porque “o voto é importante para contribuir com a democraciaâ€.

Seguindo no grupo daqueles que consideram votar importante, 28% responderam que as eleições poderão “melhorar a vida do Estado e do Paísâ€. Por último, 1,9% não respondeu ou disse não ter opinião.

Para 22% do eleitorado, ser “ficha limpa†é o que mais influencia

Ser ficha limpa é o fator que mais influencia o voto do eleitorado goiano. A pesquisa Serpes / OPOPULAR mostra que este é o motivo que mais pesa na escolha dos candidatos.

O levantamento estimulado com questionou quais eram os três motivos que mais influenciam na decisão do voto e a “ficha limpa do candidato†apareceu no topo em todos. Entre os 801 entrevistados, 22% disseram que este é o primeiro motivo, 15,7% o apontaram como segundo e 10,6% como o terceiro.

Em seguida, o motivo que mais pesa para os eleitores goianos é “a vida política do candidatoâ€. Segundo a pesquisa, este é o primeiro critério para 15,5% dos eleitores. As propostas aparecem logo em seguida como o fator principal para 13,5% dos eleitores.

Em seguida, a “situação do governo estadual†foi apontada por 13,2%.

Ao escolherem o segundo motivo que mais influencia no voto, 11,7% citaram as propostas dos candidatos e 10,1% a vida política.

“Não ser citado em escândalos†aparece logo em seguida como o segundo motivo para 8,6% dos entrevistados. Esse também foi escolhido o terceiro motivo por 8,9%.

Outros 9,5% apontaram que o terceiro motivo é a vida política do candidato. As propostas foram lembradas por 8,6%.

Por Caio Henrique Salgado - O Popular



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