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Estimativa do mercado para a inflação de 2014 recua para 6,39%

Queda aconteceu após divulgação do IPCA de abril pelo IBGE. Previsão do mercado alta do PIB deste ano passa de 1,63% para 1,69%.

A estimativa de inflação do mercado financeiro para este ano, que chegou a ultrapassar o teto do sistema de metas, recuou de 6,50% para 6,39% na semana passada, informou o Banco Central nesta segunda-feira (12), por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

A queda na expectativa de inflação dos ecomistas dos bancos acontece após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril, que recuou para 0,67%, perdendo força em relação ao mês anterior - quando a taxa atingiu 0,92%. Em abril, os gastos relativos a alimentos e transportes subiram menos e influenciaram o comportamento da inflação oficial do país. Em 12 meses, o IPCA somou 6,28%.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central tanto para 2014 como para 2015 é de 4,5%. Entretanto, há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Para 2015, o mercado financeiro manteve sua estimativa para o IPCA em 6% na semana passada.

Taxa de juros

O principal instrumento do Banco Central para controlar a inflação é a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic. Ela reflete o custo do dinheiro para empréstimos bancários, com base na remuneração dos títulos públicos, e é definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom) da instituição. Para conter a inflação, o BC vem subindo os juros desde abril do ano passado. Até o momento, foram nove altas consecutivas.

Atualmente, a taxa está em 11% ao ano. O mercado financeiro manteve a aposta de que os juros não subirão na reunião do Copom marcada para o fim deste mês. Entretanto, os analistas acreditam que a taxa ainda deverá registrar alta até o fim deste ano, visto que a estimativa para a taxa Selic, no fechamento de 2014, permaneceu em 11,25% ao ano. Para o fechamento de 2015, a previsão dos economistas para os juros básicos ficou estável em 12,25% ao ano.

Crescimento do PIB

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2014, a previsão dos economistas avançou de 1,63% para 1,69% na última semana. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz.

O crescimento do PIB do país previsto para 2014 continua abaixo do estimado no orçamento federal – de 2,5% – e também menor que a previsão (2%) divulgada pelo Banco Central no mês passado. Para 2015, a perspectiva de expansão da economia brasileira, feita por analistas do mercado financeiro, caiu de 1,91% para 1,90%.

Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 ficou estável em R$ 2,45 por dólar. Para o fechamento de 2015, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar caiu de R$ 2,51 para R$ 2,50.

A projeção para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2014 permaneceu em US$ 3 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial ficou estável em US$ 10 bilhões.

Para 2013, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros ficou inalterada em US$ 55 bilhões.

Por Alexandro Martello - G1



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