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Solidariedade adere a Aécio e oferece nome para vice na chapa do tucano

Pré-candidato disse que vai reestabelecer 'ética' no uso do dinheiro público. Ele pregou 'tolerância zero' com inflação e criticou crescimento 'pífio'

O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, recebeu nesta terça-feira (13) oficialmente o apoio do Solidariedade (SDD). O partido ofereceu a Aécio o nome do presidente da Força Sindical, Miguel Torres, para compor a chapa do tucano como candidato a vice. O senador disse que avaliará a indicação e divulgará a decisão sobre o vice antes da convenção de 14 de junho, que oficializará a candidatura.

Aécio prometeu que, se  eleito, vai “restabelecer a ética†no manejo de recursos públicos e reverter o que chamou de “crescimento pífio†da economia brasileira.

“[Queremos] um governo que respeite o patrimônio público, não ocupe as nossas principais empresas levando-as a prejuízos. Vamos restabelecer ética e a decência no uso do dinheiro público. O Brasil não aceita mais falta de planejamento e falta de compromissoâ€, afirmou o tucano, em referência às denúncias de irregularidades na Petrobras.

No Congresso, o senador e pré-candidato do PSDB  é um dos principais articuladores da criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito para investigar a estatal. Em discurso na cerimônia que anunciou o apoio da Solidariedade, o presidente nacional do partido, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), disse que é preciso investigar o “crime que cometeram contra a Petrobrasâ€.

“Não é possível que a nossa empresa, que valia R$ 500 bilhões, hoje valha R$ 179 bilhões. Precisamos fazer todo o esforço para saber quem roubou e quem vai para a cadeia nessa questão. Nosso partido e os militantes sindicais vão estar à disposição da sua candidaturaâ€, disse.

Criado oficialmente em setembro do ano passado sob o comando de Paulo Pereira da Silva e de dirigentes da Força Sindical, o Solidariedade faz desde o início de sua atuação fortes críticas à presidente Dilma Rousseff. O partido se intitula de oposição

Indústria e inflação

Ainda durante o evento, Aécio Neves afirmou que vai trabalhar pela “recuperação da indústria brasileiraâ€, que, segundo ele, “foi sucateada e desmontada†durante os governos petistas.

“Vamos caminhar juntos por cada canto desse país. Vamos dizer que é possível, sim, dar ao trabalhador mais esperança, saúde digna, segurança na sua porta, educação de qualidade. Só assim vamos romper a barreira do crescimento pífio ao qual estamos vinculados.â€

Segundo o tucano, é possível administrar o país com mais “ética e eficiênciaâ€.  Ele garantiu também, no discurso, que “tratará a inflação com tolerância zeroâ€.

“Porque é ela que corrói o salário daqueles que mais precisam. Hoje, selamos um pacto que vai muito além da aliança entre dois partidos. O Solidariedade foi o único partido político que não nasceu sob as benesses do poder, nasceu na oposiçãoâ€, completou.

Aécio Neves prometeu ainda que vai manter a política de reajuste real do salário mínimo. “O que queremos não é um Brasil para todos na propaganda, mas um Brasil para todos no cotidiano do brasileiro. O aumento real do salário mínimo é um compromisso que será mantido.â€

Vice-presidente

Durante a cerimônia, o presidente do Solidariedade sugeriu a Aécio Neves que o presidente da Força Sindical, Miguel Torres (SDD), seja candidato a vice-presidente na chapa do tucano.

“Quero dizer que eu sei que tem vários pretendentes a candidato a vice, mas quero te apresentar o nome do Solidariedade, que é Miguel Torres, presidente da Força Sindical. É um nome que você pode apreciarâ€, disse Paulo Pereira da Silva.

Após o evento, em entrevista à imprensa, Aécio Neves foi indagado sobre a sugestão e disse que vai “avaliarâ€.

“É um nome extremamente qualificado, é o presidente da Força Sindical e será avaliado pelo conjuntos doas partidos que fazem parte dessa aliança. Essa decisão será tomada no mês de junho, antes da nossa convenção, marcada para o dia 14.â€

Justiça eleitoral

Aécio Neves disse apoiar a declaração do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello, de que a corte não pode “flexibilizar†regras e reduzir punições a pré-candidatos que façam campanha antecipada.

O ministro deixa a presidência do tribunal na noite desta terça e será substituído por Dias Toffoli, que comandará a Justiça Eleitoral durante as eleições de outubro.

“Não podemos afrouxar as regras em razão, sobretudo, de termos na disputa um governo que mostra pouco respeito a elas, seja na convocação de cadeia de rádio e televisão para fazer propaganda eleitoral, seja na utilização de estruturas de governo quase que diariamente também para fazer campanha eleitoralâ€, disse Aécio Neves.

Na última sexta (6), Marco Aurélio afirmou, durante coletiva de balanço de sua gestão de quase seis meses no tribunal, que os ministros da Corte eleitoral estão "flexibilizando" a punição em relação aos pré-candidatos.

"Cada qual tem um gosto. Para o meu gosto já está flexibilizando no tocante à campanha eleitoral. [...] Os colegas que vão compor a maioria [...] já sinalizaram que não se deve, tanto quanto possível - mas o tanto quanto possível é de um subjetivismo maior -, interferir e deixar que prevaleça quem sabe a lei do mais esperto, do mais audacioso, no descumprimento da regra jurídica", destacou o ministro.

Por Nathalia Passarinho - G1



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