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25/09/2018 | Notícias
Temer diz que pretende aprovar a reforma da Previdência após as eleições

Em viagem aos Estados Unidos, ele relatou a empresários que pretende procurar o presidente eleito em outubro para tratar do assunto. Reforma parou no Congresso por falta de consenso.

O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira (24), que, passada a eleição de outubro, quer aprovar no Congresso Nacional a reforma da Previdência.

Temer deu a declaração durante um almoço oferecido por empresários na Câmara de Comércios dos Estados Unidos. Ele viajou a Nova York para participar na terça-feira (25) da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).

Ao longo do ano passado, o governo federal tentou votar mudanças nas regras de aposentadoria, mas acabou desistindo em fevereiro deste ano. Considerada polêmica, a medida não encontrou apoio entre os parlamentares, que costumam evitam temas controversos em ano eleitoral.

“Quero aqui anunciar que, passadas as eleições (...) quero fazer a reforma da Previdência”, afirmou o presidente em um discurso para empresários durante almoço oferecido pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos.

Temer argumentou que, durante as eleições, os candidatos têm dificuldade em abordar esse tema, mas que, após o pleito, essa “preocupação desaparecerá”.

“Quando se busca fazer uma reforma da Previdência, normalmente há uma dificuldade de natureza eleitoral. Quem está habilitado a disputar eleições tem dificuldade para tratar desse tema. Passadas as eleições, esta preocupação desaparecerá,” disse.

Temer declarou que pretende contatar o presidente eleito em outubro para tratar do assunto.

“Procurarei o presidente eleito, seja ele quem for, e tenho certeza de que, ao procurá-lo, ele atentará para o fato de que a medida é indispensável. Eu diria, também sem medo de errar, que isso não é essencial para um governo – meu governo terminará em dezembro - é essencial para o Brasil”, afirmou.

O presidente afirmou que o déficit no setor é muito alto e não se pode deixar um “sistema de previdência sob ameaça” para as gerações futuras.

“Como o déficit previdenciário é elevado demais, nós não podemos legar a nossos filhos e netos um sistema de Previdência sob ameaça, nem um orçamento que seja quase tomado por gastos previdenciários”, declarou.

Temer diz não ver 'risco' à democracia

 

Após uma reunião com empresários e investidores na Câmara de Comércio dos Estados Unidos, Temer falou com jornalistas.

Ele foi questionado sobre reportagem da revista The Economist, que chamou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) de risco à democracia brasileira.

O presidente disse que, para ele, não há risco de violação dos princípios institucionais no Brasil.

O que eu vim dar aos investidores foi precisamente essa ideia da segurança jurídica. Não porque eu queira ou porque o governo queira, mas porque a Constituição assim determina e por isso eu disse: 'Não há nenhum risco de violação dos princípios institucionais do Brasil'. Não há risco de retorno a um sistema autoritário. Não há absolutamente nada disso', afirmou o presidente.

Segundo Temer, não há condições no país para violação de princípios democráticos.

Hoje não há condições para violar os princípios democráticos. Ninguém pensa que haverá autoritarismo no país. O que vai acontecer, e é o que eu tenho pregado sempre, é o cumprimento da Constituição, afirmou Temer.

Por Fernanda Calgaro - G1



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